Principais tendências na saúde para a próxima década

Inúmeras são as novidades que compõem as áreas da telemedicina, em especial no quesito tecnológico.


Inúmeras são as novidades que compõem as áreas da telemedicina, em especial no quesito tecnológico. Ambas as modalidades só existem graças as avanço que tivemos ao longo dos anos.

Mas não só esta área que merece atenção visto que os avanços estão em todos os lados e em várias áreas diferentes. A medicina por si só já é uma ciência que envolve muita tecnologia.

Por isso, acaba sendo um dos setores que mais recebem atenção, pois grande parte do desenvolvimento tecnológico é pensado em prol de conseguirmos melhorar o que já temos e tornar tanto o processo de diagnóstico quanto o de tratamento algo mais otimizado.

Confira então algumas das tecnologias esperadas na medicina.

 

Tendências tecnológicas na área de saúde

Se existe algo que tanto empresas quanto pacientes querem saber é o que esperar para o futuro da medicina. Isso porque as invenções e evoluções tecnológicas fazem com que muitas vidas sejam salvas.

Vemos no dia-a-dia de cada um desde de nossas casas e trabalho, vemos produtos medicial revolucional, até vamos indicar o artigo sobre Qual Melhor Travesseiro Para A Coluna.

Portanto, quanto mais equipamentos, programas e técnicas existirem, melhor será para a sociedade como um todo, pois haverá a chance de um diagnóstico rápido e de um recurso de tratamento ainda mais precoce.

No entanto, é muito difícil conseguir prever quais alterações estão por vir. Por essa razão é que as instituições privadas e públicas juntaram as startups, universidades e o governo para que se criasse os centros de pesquisas de inovação na saúde.

Um dos grandes modelos criados está situado em Israel e se chama ARC do Sheba Medical Center. A sigla se refere a:

  • Aceleração;
  • Redesing;
  • Colaboração.

Estes são os pilares que formam a estratégia feita para que se possa criar as soluções tecnológicas para a medicina.

Pessoas que fazem parte da instituição afirmam que haverá grandes mudanças no cenário, não só na telemedicina, mas na medicina como um todo.

Abaixo, veja algumas dessas tendências.

1. Casa no lugar do hospital

A telemedicina nesse caso será muito frequente junto a outros tipos de cuidado remoto.  Hoje em dia é indiscutível que os hospitais centralizam o atendimento.

Seja ele primário, secundário ou terciário. O hospital sempre será um dos primeiros pontos de contato no que diz respeito a jornada do paciente em busca de tratamento.

No entanto, uma das tendências do futuro será mudar o hospital para o lar do paciente. Algo que fez com que esse processo fosse acelerado e colocado em prática, foi a pandemia do Covid-19.

Para que a doença não pudesse se espalhar ainda mais, as medidas de cuidados em casa se fizeram necessárias. Tecnologias que irão ajudar nesta etapa incluem:

  • Realidade aumentada;
  • Sistema de cirurgia remoto;
  • Telemedicina.

Assim, os hospitais se voltarão a tratar casos de doenças agudas em seus pacientes.

2. Qualidade e resultado no atendimento privado

Ligar o pagamento com a tecnologia não é algo muito certo de se fazer por parte do setor privado. Isso porque esse sistema deve ter como base a ideia de promoção da saúde plena e não da assistência em si.

Portanto, o valor do atendimento deve ser algo que deve ter prioridade e não focar na quantidade. A tendência é que os serviços se modifiquem para agregar valor aos clientes.

Logo, a instituição seria remunerada de acordo com o sucesso do procedimento feito no paciente. Quanto mais qualidade, mais visibilidade.

3. Foco na medicina oriental

A medicina oriental trabalha muito a questão de prevenção. Portanto, todos os cuidados lá são para que o paciente não desenvolva uma doença.

E uma tendência do futuro é que as tecnologias atuem de modo preventivo. Assim, pode-se construir um sistema de saúde mais sustentável.

O atendimento terá como foco orientar o paciente. Assim, devem usar as tecnologias já disponíveis para que possam monitorar a sua saúde.

Por exemplo, acompanhar o peso por celular, intensidade de atividades físicas, controle de dietas, entre várias outras coisas.

Tecnologias como inteligência artificial e machine learning farão com que os médicos possam fazer um atendimento mais individual.

4. Menos especialidades médicas

Ao longo dos últimos 50 anos, algo que se espalhou muito foi a variedade de especialidade e subespecialidade na área médica.

A tendência para aqui a 10 anos é de que isso acabe e que os médicos voltem a ser mais generalistas. Isso não quer dizer que o sistema irá decair.

Muito pelo contrário, o paciente poderá contar com profissionais e equipes atuando de modo integrado para que garantam uma assistência de maior qualidade.

A saúde digital prestará todo apoio para que se possa atender a essa demanda. A inteligência artificial aqui será vital para que possa fazer parte de alguns setores como a radiologia.

5. Parcerias com big techs

Um conceito que vem se espalhando aos poucos é o de conveniência médica. Isto é, você pagar barato para ter um serviço em um lugar comum, como postos em mercados.

Nos EUA isso já acontece e as pessoas têm aderido bastante. Os ambientes de saúde irão encontrar competidores que não são da área. Em especial aqueles que ficam longe dos centros.

Além dos mercados como Walmart, as big techs como Uber, Amazon, entre outras, deverão investir no setor e apostar em transporte médico, cadeia de suprimentos e aquisição de pacientes. A tecnologia na saúde também terá incentivo de empresas como:

  • Apple;
  • Google;
  • Microsoft.

A Microsoft já desenvolveu um projeto de I.A para o Covid-19 no Brasil (IACOV-BR), que foi reconhecido como uma das grandes inovações do meio tech na saúde em 2020.

 

Conclusão

Por fim, pudemos ver aqui quais são as expectativas para o futuro. Tudo isso já está sendo inserido aos poucos. Assim, quando chegarmos lá na frente, esses fatores já serão comuns.

Muita coisa ainda está por vir na telemedicina que, como dissemos, apresenta modelos, como a telerradiologia, que darão assistência à distância.

Assim, torna-se mais fácil e otimizado cuidar de um paciente sem que haja a necessidade de levá-lo para tratamento no hospital. 

Dessa maneira, os hospitais funcionarão realmente como locais para atender pessoas em situações graves e que precisam de cuidados pessoalmente.

Diga aqui se você se surpreendeu com alguma proposta e não se esqueça de mostrar esse artigo para outras pessoas que possam ter interesse.

 

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