Situação segue indefinida

Dione pode assumir mandato de Casagrande


A situação na Câmara de Vereadores continua como está. Após o pedido de afastamento do vereador Elecir Casagrande (PP) por motivos de saúde, a Câmara seguirá, pelo menos nos próximos 120 dias, com 11 vereadores. A licença obtida por Casagrande pode ser renovada, e não exige que um suplente, pelo menos por enquanto assuma o seu lugar.

Casagrande é investigado pela Operação Apate da Polícia Federal, e na última sexta-feira os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão em sua residência. De acordo com Casagrande, a licença médica pedida não tem nenhuma relação com a investigação da Polícia Federal. Se renunciasse ou fosse cassado, quem assumiria o lugar de Elecir Casagrande seria o primeiro suplente Dione Guimarães, também do PP.

Tirando da reta
Em seu perfil no microblog Twitter, Dione Guimarães rebateu as críticas do vereador Cesinha, afirmando que não tem nenhum tipo de relação com o caso apurado pela Operação Apate, e praticamente jogou toda a culpa do caso para cima de Casagrande. Dione escreveu: “Não quero acusar ninguém, mas não posso aceitar ser incluído no meio de um rolo que não faço parte. Não estou sendo investigado pela PF, a fraude na Câmara foi feita em agosto de 2010, é impossível eu ter participado de qualquer ato! Para se concretizar a fraude era preciso adulterar os balancetes dos anos anteriores, (os meus e os do Adão). Fizeram isto, mas em 2010. Não fui eu que fiz, nem tínhamos como fazer. Nem eu, nem o Adão e nem o Elias. Ninguém tinha a senha da receita. Espero que a PF esclareça logo o caso”.

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